A palavra carnaval vem do latim "carne levare", que significa "afastar-se da carne".
Este termo começou a circular por volta dos séculos XI e XII e se referia à véspera da quarta-feira de cinzas, época em que se iniciava a abstenção da carne.
Desta forma, o carnaval era o último dia permitido para o consumo de carne antes dos dias de jejum da quaresma.
A resposta é não! A alimentação vegana caracteriza-se por ser rica em nutrientes, incluíndo a proteína, porém esta proveniente de uma origem vegetal e não animal.
Segundo a nutricionista, Francielle Gouveia, este estilo de vida ainda concede vários benefícios como a diminuição da fadiga, das dores articulares e da gordura, promovendo ainda uma rápida e eficaz recuperação muscular nos pós-treinos e nos pós-jogos.
Atualmente, jogadores de futebol top-mundial como Sergio Aguero, Marta, Hector Bellerín e Alex Morgan praticam regimes alimentares vegetarianos e/ou veganos.
Atendendo aos habituais cuidados nutricionais sobre a alimentação das crianças, estas podem ser vegetarianas .
Alimentos ricos em gordura, como as nozes e alimentos de soja, ajudam as crianças vegetarianas a conseguirem a quantidade certa de nutrientes.
Leites vegetais enriquecidos podem ser uma excelente opção, assim como pequenas quantidades de sumos de fruta enriquecidos.
É também importante incluir bastantes alimentos ricos em vitamina C nas refeições de modo a promover a absorção de ferro.
O exemplo dos pais e avós é fundamental, é essencial que os pais e avós tenham bons hábitos alimentares.
Comprar menos “tentações”, evitar ter no frigorifico e despensa, produtos como bolos, bolachas, salgados e refrigerantes.
Criatividade é fundamental, crie pratos com uma grande variedade de legumes, frutas e verduras.
Levar os filhos para a cozinha, é importante que eles toquem nos alimentos e se familiarizem com cheiros, cores, texturas e sabores.
Estas estratégias devem ser aplicadas diariamente, porque a educação alimentar oferecida às crianças deve ser uma prioridade.
A pegada hídrica é a quantidade de água necessária para produzir um determinado produto a nível industrial.
A água potável é uma verdadeira relíquia, muito necessário para que a indústria de alimentos consiga cada vez mais garantir uma produção contínua.
Pensemos nos países em desenvolvimento, onde o acesso à água potável é bastante difícil, para perceber queestá na hora da indústria alimentícia reduzir o consumo e o desperdício de água.
De acordo com os dados da Water Footprint Network. dois dos alimentos que mais consomem água nas suas produções são carne bovina e suína.
- Para produzir 1kg de carne bovina são necessários 15.400 litros de água.
- Para produzir 1kg de carne suína são necessários 6.000 litros de água.
Segundo um estudo realizado na Universidade de Oxford, Inglaterra, a probabilidade de uma pessoa que não come carne tem menor risco de desenvolver alguns tipos de cancro.
Outro facto estudado é que ao seguir uma dieta vegetariana, diminui 32% a hipótese de ter uma obstrução nas artérias do coração.
Claro que isto não significa que está livre destes problemas, só por ser vegetariano, é bastante importante consultar um nutricionista e criar uma dieta adaptada a cada pessoa.
De facto, é possível crianças serem veganas sem qualquer risco de saúde, claro que alguns nutrientes necessitam de mais cuidado.
Estas crianças apresentam até alguns pontos vantajosos, devido às suas dietas serem baixas em gorduras saturadas, livres de colesterol, e ricas em fibras e todo o tipo de substâncias químicas de origem vegetal benéficas para a saúde.
Alimentos ricos em gordura, como as nozes e alimentos de soja, ajudam as crianças veganas a conseguirem a quantidade certa de nutrientes.
Leites vegetais enriquecidos podem ser uma excelente opção, assim como pequenas quantidades de sumos de fruta enriquecidos.
É também importante incluir bastantes alimentos ricos em vitamina C nas refeições de modo a promover a absorção do ferro.
Nesta época Natalícia, há uma maior ingestão de alimentos pouco saudáveis, e sendo esta uma temática de grande importância, decidimos distinguir alguns dos aspectos que demonstram que ao adoptar um estilo de vida saudável, se está a proteger a si mesmo, e ao planeta, são eles.
Adoptar uma consoada vegetariana ajuda a prevenir doenças, tem um custo mais baixo que os produtos de origem animal e substituir as gorduras de origem animal, passando a ingerir alimentos mais ricos em fibras, proporcionam maior saciedade.
O fruto do diospireiro, mais conhecido como dióspiro ou damasco do Japão, possui um valor energético moderadamente alto (ou, por outras palavras, é “moderadamente” rico em calorias), e um teor de gordura muito baixo.
Possui ainda um conteúdo interessante em micronutrientes, nomeadamente vitaminas e minerais.
Uma porção de 100g de dióspiro fornece cerca de 80 calorias, 10mg de vitamina C e outras vitaminas e minerais importantes.
A abóbora melhora a saúde ocular, por ser rica em vitamina A e carotenoides;
Aumenta a sensação de saciedade, devido à presença de fibras; previne cataratas, por conter luteína e zeaxantina, fortes antioxidantes que atuam nos olhos;
Fortalece o sistema imunológico, por ser rica em vitamina A e C;
Ajuda a perder peso, por ter poucas calorias e ser rica em fibras;
Previne cancro, devido ao seu alto teor de betacarotenos, vitamina A e C;
Previne rugas e melhora a pele, devido à presença de vitamina A e carotenoides.
Todo o período de gestação, é fundamental para o desenvolvimento do bebé, onde uma alimentação adequada vai influenciar de forma positiva a saúde da criança.
Muitas dúvidas podem surgir quando se é Vegetariana, e se será aconselhavel durante o período da gravidez.
É de facto uma alimentação positiva nesta fase, pode-se mesmo dizer que a alimentação vegetariana, benificia em vários aspectos, sendo rica em vegetais e fibras e por ser pobre em gorduras, o que irá prevenir por exemplo o aumento de peso excessivo.
Segundo estudos, os bebés de mães vegetarianas apresentam o mesmo peso padrão de peso à nascença, do que os bebé de mães não vegetarianas.
Energia e vitalidade: a granola contém vitaminas A, B1, B2, B3, B6 e E, além de minerais, zinco, selênio, cromo, manganês, micronutrientes que fornecem ao organismo mais energia e vitalidade.
Maior imunidade e proteção contra doenças, a granola é fonte de fibras solúveis e insolúveis.
Bom funcionamento intestinal: as fibras também contribuem para aumentar o bolo fecal no intestino, estimulando o seu funcionamento.
Redução do colesterol: a presença de ácido gordos insaturados, fornecidos pelas oleaginosas e sementes presentes na granola.
Aliada no emagrecimento: a granola actua no metabolismo dos carboidratos (absorção é mais lenta) e aumenta a sensação da saciedade.
A ciência já associou a dieta vegetariana à longevidade e a maiores níveis de energia, contudo, continuam a ser muitas as pessoas que mantêm o ceticismo relativamente a este tipo de alimentação, à base de produtos de origem vegetal – seja ou não incluído ainda o consumo de produtos lácteos ou ovos.
Estudo japonês revelou que dieta vegetariana é uma forte aliada da redução da tensão arterial e um estudo norte-americano revelou que as pessoas que não comem carne conseguem reduzir o risco de morte em 12%.
Por alimentação saudável entende-se aquela que é completa, equilibrada e variada.
Mas para que uma alimentação seja saudável para a pessoa e também para o ambiente, há um aspeto a ter em conta: a sustentabilidade.
Uma alimentação saudável é aquela que segue “os princípios do nosso guia alimentar” (a Roda da Alimentação Mediterrânica), que inclui a ingestão de água ao longo do dia e que respeita a “sazonalidade dos alimentos”, promovendo um “diversidade” entre as opções de cada grupo alimentar (cereais e derivados, tubérculos; hortícolas; fruta; laticínios; carne, pescado e ovos; leguminosas; gorduras e óleos).
Todos os anos, os portugueses deitam fora um milhão de toneladas de alimentos, mas há pequenos gestos que se podem fazer para evitar esta realidade e reduzir o desperdício alimentar.
1. Planeie as refeições com antecedência;
2. Consulte o prazo de validade de todos os produtos, escolhendo os de prazo mais alargado;
3. Comece por usar os horticulas e as frutas mais maduras;
4. Aproveite as sobras, para preparar um puré, uma sopa, ou um empadão;
5. Com o pão de dias anteriores poderá fazer torradas;
6. Aproveite a água da cozedura dos legumes para sopas;
7. Não deite fora as cascas de determinados hortícolas ou frutas, aproveite-as para fazer chá ou compotas;
8. Congele os alimentos confecionados que sobrarem ou coloque-os no frigorifico em recipientes apropriados.
A alimentação que tem como base os produtos naturais está cada vez mais presente na vida dos portugueses, à cada vez mais uma procura por alimentos saudáveis, e um afastamento das comidas processadas e industrializadas.
A adoção de um estilo de vida mais saudável vai para além disto, é a preocupação com o ambiente, os animais e o consumidor.
Através da recuperação das técnicas tradicionais de produção dos alimentos, o processo de agricultura natural está presente em cada vez mais produtos, não só ao nível da alimentação natural mas também de outras áreas.
Pois é, são muitos os que a desconhecem, o vegetarianismo teve a sua origem na tradição filosófica indiana.
Esta filosofia está ligada à pureza, assim, o povo procurava não se contaminar através das carnes animais, devido a doenças que estas poderiam contrair, por outro lado estava também o respeito e devoção pelos animais.
Foi a partir da década de 1960 que o vegetarianismo se popularizou, ainda por influência da cultura indiana, onde os mais jovens disponham de pensamentos e ideias de preservação do meio ambiente e respeito à natureza e aos animais.
Esta forma de tratamento de alimentos já provém da antiguidade como forma de conservação dos mesmos, o processo passa pela remoção de água, por um método chamado evaporação.
Esta remoção da água estabiliza a atividade microbiológico e reduz as reacções químicas e enzimáticas.
Para além da fruta durar mais tempo, preserva também os nutrientes e evita deteriorizar.
Outro aspecto é o facto, de evitar o desperdício de fruta, quando não se consegue dar vazão nas épocas de cada tipo, ou seja, para além de conservar, possibilita o consumo de fruta, mesmo estando fora de época.
É vantajoso também o facto de serem produtos que se podem ter sempre à mão, prático, saboroso e que evita sujidade.
As frutas desidratadas ajudam no bom funcionamento do sistema digestivo, devido ao alto teor de fibra que contêm, mais do que o mesmo tamanho de porção de fruta fresca.
O vegetarianismo é uma alimentação baseada em alimentos de origem vegetal, ou seja, a exclusão de qualquer tipo de animal, tal como o uso de laticínios, ovos e derivados.
Encontram-se no entanto, diversas categorias, tal como: Ovo-lacto-vegetariano, Lacto-vegetariano, Ovo-vegetariano, Vegetarianos, Frutívoros, Crudívoros (alimentos crus).
O veganismo não é uma opção alimentar, mas sim uma filosofia de vida contra a exploração de animais, que nega qualquer tipo de produtos animais, a nível animal, como também vestuário, cosmética, entre outros.
Através de estudos já realizados, podemos afirmar que se o mundo inteiro tivesse uma alimentação vegetariana, a saúde mundial teria outros resultados.
Supondo que todos tivessemos uma alimentação vegetariana até 2050, poderíamos verificar uma diminuição da mortalidade global de 6% a 10%, devido a uma menor ocorrência de doenças cardíacas, diabetes, derrames e alguns tipos de doenças de carácter oncológico.
Este é um exemplo de que se ser vegetariano, não tem só a ver com a protecção dos animais, mas também, com a oportunidade de se ter um estilo de vida mais saudável!
“Não tenho tempo para ser vegan.”
São muitas as pessoas que dizem não ter tempo para levar uma vida mais cuidada, seja na alimentação ou no exercício físico.
Por outro lado são muitos os que despendem de tempo para ir a um restaurante e esperar o tempo que for necessário até o pedido chegar à mesa, enquanto este tempo poderia ser melhor aproveitado, confeccionando uma refeição saudável e em menos tempo e sem sair de casa.
“Tentei ser vegetariano mas estava sempre com fome.”
Ser-se vegetariano não quer dizer que tenha de passar fome, muito pelo contrário, é necessário perceber qual o horário alimentar adequado ao metabolismo da pessoa em questão.
Muitas pessoas que optam por uma alimentação baseada em vegetais, viram que necessitam de comer bastas vezes ao dia, devido aos baixos níveis de gordura e calorias que estes possuem.
A verdade é que um vegan, pode também comer em demasia também!
“Os vegans não recebem proteínas suficientes.”
Diz-se que este argumento é o mito mais popular sobre o veganismo.
Não há investigações científicas credíveis que relacionem uma dieta baseada em plantas a uma deficiência proteica.
Para além de que, não se encontra nenhum número elevado de vegans a sofrer de desnutrição, por outro lado encontramos sim, um número elevado de pessoas a sofrer de doenças e problemas de saúde crónicos associados ao consumo excessivo de proteína.
“A intolerância à lactose é estranha.”
Por volta dos sete anos de idade, os nossos corpos param de fazer láctase, o que é essencial para quebrar a lactose encontrada no leite humano e animal.
Quando uma criança desenvolve intolerância à lactose, é porque biologicamente não poderá continuar a beber leite para além da infância.
Contudo, milhões de pessoas têm essa condição e são considerados como tendo uma “dieta especial”, ou seja, não obtêm cálcio suficiente.
O que muitas pessoas não sabem é que o cálcio também provém das plantas, sendo que é também de onde os animais o obtêm.
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal provocando graves problemas de saúde, podendo levar mesmo à morte.
Nos últimos 25 anos, pode-se dizer que este problema tem vindo a agravar de forma preocupante, tratando-se de um problema de saúde pública.
O primeiro passo, tanto para tratar, como prevenir a obesidade, deve ser sempre o controle do consumo de calorias, calculado de acordo com a alimentação habitual e com a quantidade de peso que se deseja perder, de preferência com uma dieta rica em frutas, legumes, verduras, fibras e água, conforme orientada pelo nutricionista.
Cada caso é um caso, ou seja, cada indivíduo reage de forma diferente, o que significa que o tratamento feito para uma pessoa poderá não resultar com outra, assim, é importante procurar profissionais que indiquem o melhor tratamento para cada caso, no tratamento e combate à obesidade.
Os problemas de circulação sanguínea são os que mais matam em todo o mundo.
Mas pense positivo, a grande maioria dos problemas cardíacos pode ser prevenida adoptando um estilo de vida saudável.
Deixamos-lhe algumas sugestões:
1ª - Pratique exercício fisico com frequência, desta forma fortelecerá o musculo cardíaco.
2ª - Não fume, o tabaco é prejudicial para todos os orgãos, especialmente para o coração e pulmões. Alguém que fume um maço de tabaco por dia tem o dobro do risco de ter um ataque cardíaco do que quem nunca fumou.
3ª - Reduza o sal, os portugueses consomem o dobro do que deviam, sendo este um dos principais contributos para a hipertensão. Consuma somente uma colher de chá por dia, diz a Organização Mundial de Saúde.
4ª - Evite o stresse, está provado que o stress potencia comportamentos que implicam risco e aumento da tensão arterial.
É verão, o que significa que é a estação principal para fazer taças de frutas e saladas ricas em vegetais.
Pesquisas conduzidas pela Estação de Experiência Agrícola de Connecticut compararam as lavagens com produtos comerciais, (ex: detergente da loiça) e a água da torneira na sua capacidade de reduzir os resíduos de pesticidas em frutas e vegetais.
Eles descobriram que a água da torneira era tão benéfica quanto os produtos comerciais.
Na verdade, o fator mais importante para a redução de resíduos de pesticidas é o atrito de esfregar o produto sob água corrente.
(Lavar frutas e vegetais ajuda a remover alguns, mas não todos os resíduos de pesticidas. Para reduzir a exposição, compre orgânico sempre que possível).
No bufê de salada, pode estar uma grande ferramenta para manter seu cérebro jovem – as verduras escuras, ricas em uma substância chamada luteína.
A conclusão vem da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, e foi publicada na revista científica Frontiers in Aging Neuroscience.
Como a luteína parece ser capaz de prevenir esse comprometimento dos neurônios, a pesquisadora sugere apostar no consumo de alimentos ricos nesse nutriente, principalmente nas primeiras décadas de vida.
E atenção: além de estar presente nas folhas verdes-escuras (couve, brócolos, alface, nabo), essa substância também se encontra no ovo e no abacate.
Vários estudos mostram que uma dieta baseada em plantas aumenta o metabolismo do corpo, fazendo com que o corpo queime calorias até 16% mais rápido do que o corpo em uma dieta à base de carne.
Apesar do corpo humano conseguir digerir carne, o nosso corpo foi concebido para ser herbívoro.
Um exemplo disso é os molares humanos que são semelhantes aos de um herbívoro.
Uma alimentação vegetariana tem apenas uma pequena diferença de ingestão de proteína do que uma dieta que incluí carne.
Sendo que, segundo vários estudos, uma dieta vegetariana fornece proteína suficiente desde que provenham de fontes variadas.
Reduz o aquecimento global.
Segundo um relatório das Nações Unidas, a pecuária gera mais gases de efeito de estufa do que todos os automóveis do mundo combinados.
Evita a produção excessiva de CO2
Devido à alteração do terreno, o setor pecuário representa 9% do CO2 produzido em atividades relacionadas com o homem, sendo que produz uma percentagem muito maior de gases de efeito de estufa.
Reduz a poluição dos fluxos aquáticos
Ao se optar por uma alimentação vegetariana reduz-se os resíduos animais, antibióticos e hormônios que entram na água, juntamente com os produtos químicos usados no cultivo do alimento dos animais.
Previne o cultivo em excesso, desertificação e desflorestação e consequentemente a erosão do solo.
Quando uma pessoa come carne, está a consumir também a água que foi necessária para o animal viver e crescer.
John Robbins calcula que leve em média 40, 60, 90 e 110 litros de água para se produzir um quilo de batatas, trigo, milho e de arroz, respetivamente.
Por sua vez um quilo de carne bovina exige cerca de 10.000 litros e para um litro de leite são necessários 1.000 litros de água.
Pórem não provoca só um grande consumo de água, grande parte das florestas tropicais têm visto a sua dimensão a ser reduzida para que se crie espaços que possam ser usados para o gado pastar ou cultivar óleo de palma e de soja.
Sendo que milhões de hectares foram derrubados mais recentemente para se produzir alimentos para animais de fazenda da Europa, China e Japão.
Num dos seus últimos relatórios alimentares, “What’s Feeding Our Food?”, Friends of the Earth calcula que cerca de 6 milhões de hectares de floresta são convertidos para terras de cultivo por ano.
O equivalente à Letónia ou duas vezes o tamanho da Bélgica.
1ª - Perder Peso
E não é difícil perceber porquê! Mas, se duvidas houvesse, a ciência confirma: num estudo de 2015 concluiu-se que aqueles que seguem uma dieta vegana perderam mais peso em comparação com aqueles que seguiam dietas omnívoras ou vegetarianas.
2ª - É bom para o ambiente
Plantar o alimento necessário para a produção animal requer mais terra, água e energia do que a produção de cereais, são gerados 27 kg de CO2 por cada kg de carne e 0.9 kg de CO2 por cada kg de lentilhas.
Segundo um estudo da Universidade de Oxford, estima-se que uma dieta baseada em vegetais pode salvar mais de 8 milhões de vidas até 2050.
3ª - Pode aumentar-lhe a esperança média de vida
Um dieta vegana pode ainda reduzir os sintomas de artrites e ajudar a prevenir a obesidade, uma das mais preocupantes causas de morte a nível mundial.
E, segundo um estudo publicado no ano passado, uma adaptação massiva à dieta vegana poderia evitar 8.1 milhões de mortes por ano.
4ª - Comer vegetais faz bem
Não é novidade mas é sempre bom recordar que uma dieta à base de frutas e vegetais tem um bom potencial nutritivo.
Os vegetais são ricos em vitaminas e minerais (incluindo cálcio, potássio e vitamina C) e em fibras. O que deverá fazer com que se sinta (e idealmente também pareça) muito melhor.
5ª - Melhora o odor corporal
Um estudo de 2016 que pediu a várias mulheres que avaliassem o suor e odor corporal de homens com dietas baseadas em frutas e vegetais.
Concluiu-se que as mulheres tendem a considerar mais atrativas as amostras de odores de dietas baseadas em frutas e vegetais do que as amostras de odores de dietas baseadas em hidratos de carbono.
O suor dos veganos foi descrito como "floral e frutado".
6ª - Pode melhorar a sua performance sexual
As dietas baseadas no consumo de carne são, tipicamente, responsáveis por desacelerar a fluidez do sangue e pela sensação de enfartamento que reduz os níveis de energia.
A organização ambientalista PETA chega mesmo a sugerir que ser vegano pode ajudá-lo a melhorar a performance sexual ao combater a obesidade, os diabetes e o cancro da próstata.
Tipo de alimentação que os portugueses têm, onde ainda prevalece o consumo de carne e de peixe, contribui para pegada ecológica.
Os portugueses desperdiçam recursos naturais e se todas as pessoas no mundo usassem os recursos do planeta como eles, na segunda-feira acabavam, alertou hoje o presidente da associação ambientalista Zero, em vésperas do Dia Mundial do Ambiente.
De acordo com o presidente da Zero, a explicação para este dado tem três motivos, um dos quais relacionado com o tipo de alimentação que os portugueses têm, onde ainda prevalece o consumo de carne e de peixe, o que, do ponto de vista dos recursos, é “significativo”.
Nozes
As nozes são boas para o cérebro devido ao seu rico teor de ácidos gordos ómega-3, que está ligado a uma melhor memória.
Sementes de Chia
Enquanto as nozes são boas, as sementes de chia são ainda melhores, pois são uma fonte muito mais concentrada deste nutriente. Sendo que o nosso organismo consegue mais facilmente retirar das sementes de Chia o ómega-3 do que em outros alimentos.
Bagas Goji
Devido a sua quantidade de antioxidantes, comer bagas goji regularmente é um acto, por si só, muito inteligente. Apesar de ser um estudo preliminar, uma investigação indicou que o licopeno das bagas goji pode ser um agente neuro-protector contra a Alzheimer.
Mirtilos
Contêm altas quantidades de antioxidantes que melhoram a memória, a aprendizagem e a função cognitiva.
Sementes de Abóbora
Uma das melhores fontes naturais de zinco, uma vitamina que melhora a capacidade de raciocínio e de memória.
Cranberries
Com uma alta concentração de ácido ursólico, os cranberries podem proteger células cerebrais de lesões e degeneração do mesmo, podendo até reverter danos.
O Tofu pode ter várias consistências diferentes: firme, extra-firme, macio ou sedoso.
O tofu firme (firm, extra-firm) é mais denso que o tofu macio ou sedoso e mantém mais de sua forma quando cozido. Isso o torna adequado para grelhar e fritar.
Tofu macio (soft) funciona bem em caçarolas e sopas.
Tofu silken é melhor para pudins e mergulhos, e também pode ser misturado em smoothies para proteína adicionada.
O Tofu por ter um sabor neutro permite que ele seja facilmente incorporado em qualquer receita, e muitos substitutos de carne composta de tofu são feitos para provar e sentir como a carne (por exemplo, salsicha de tofu e hambúrgueres de tofu).
A ingestão de frutas e vegetais acima de cinco por dia mostra grande benefício na redução da chance de ataque cardíaco, acidente vascular cerebral, cancro e morte precoce.
Esta é a descoberta de uma nova pesquisa, liderada por cientistas do Imperial College de Londres, que analisou 95 estudos sobre a ingestão de frutas e vegetais.
A equipe descobriu que, embora as cinco porções recomendadas de frutas e vegetais por dia reduzissem o risco de doenças, o maior benefício era comer 800g por dia (aproximadamente 10 porções - uma porção de frutas ou vegetais, se definida como 80g).
Na pesquisa, publicada no International Journal of Epidemiology, a equipe estima que cerca de 7,8 milhões de mortes prematuras em todo o mundo poderiam ser potencialmente prevenidas a cada ano se as pessoas comessem 10 porções, ou 800gr, de frutas e legumes por dia.
As crianças não precisam de comer carne para obter a proteína necessária para manter seus corpos saudáveis e em crescimento.
Crianças vegetarianas desenvolvem-se normalmente e são capazes de atender às necessidades nutricionais quando as suas dietas são planejadas adequadamente.
Quase todos os alimentos - incluindo vegetais - contêm uma pequena quantidade de proteína.
Alimentos como o tofu, o feijão, lentilhas, nozes, ovos e iogurte grego são ótimos para construir refeições para os mais pequenos, crie e recrie em torno destes cinco alimentos não-carne que contêm proteínas e são ricos em nutrientes.
Atenção, futura mamãe.
Você sabia que a alimentação pode afetar a fertilidade?
A dieta para engravidar , proposta por estudo de pesquisadores da Harvard Medical School, aposta em alimentos benéficos para o aparelho reprodutor dos homens e mulheres.
Também chamado de " dieta da fertilidade ", o cardápio é bastante variado e saudável. Ele visa não apenas ao aumento das chances da gestação, mas também ao fortalecimento do sistema imunológico.
A dieta para engravidar foi criada em 2009, pelos pesquisadores Jorge Chavarro e Walter C. Willett, da da Harvard Medical School.
A proposta é uma reeducação alimentar , na qual e doces e cafés são substituídos por frutas, legumes e carnes magras.
Segundo os criadores do cardápio, essa é uma forma de fortalecer o organismo e, assim, aumentar as chances de engravidar.
Evite
A dieta para engravidar recomenda que as futuras mamães abram mão do café.
Segundo a American Pregnancy Association, a cafeína dificulta a absorção de ferro e cálcio e pode comprometer a capacidade de engravidar.
Além disso, o aumento da presença de radicais livres também pode prejudicar a concepção.
Além do café, os refinados como pães, massas e bolachas feitas com farinha de trigo também deverão ser consumidas com moderação.
A presença do fitoesterol nestes pratos pode interferir no estrógeno, hormônio feminino envolvido na ovulação.
Doces e alimentos gordurosos também devem ser controlados .
Até 2006 só existia um supermercado especializado em alimentação biológica.
Desde então, multiplicaram-se os espaços de retalho dedicados à alimentação saudável.
Nas superfícies da grande distribuição o espaço dedicado aos produtos biológicos, sem glúten ou lactose, direcionados para dietas específicas, está a aumentar em dimensão e no cabaz de escolhas dos clientes.
Ao mesmo tempo, nascem pizarias biológicas, marcas de comida crua, enquanto novos empreendedores criam cervejas biológicas ou gomas de legumes.
Apesar de os preços serem mais caros, "as pessoas estão a fazer escolhas diferentes: em vez de trocarem de telemóvel todos os anos, preferem direcionar o seu consumo para outras áreas, como a alimentação".
Há produtores biológicos que falam em aumento de vendas na ordem de 20% e 30% em 2015.
Frutos secos e cereais são áreas ainda sem resposta e que podem ser oportunidade de negócio.
Pensar Positivo - Mantenha-se positivo! Em vez de pensar sobre tudo o que não pode comer, faça uma lista sobre tudo o que pode.
Opções para comer sem alimentos de origem animal são imensas!
Cuidado com ingredientes ocultos - Lembre-se de verificar a lista de ingredientes, pois muitas vezes os produtos podem conter ingredientes de origem animal.
Não desista - É normal achar que ser vegetariano é difícil, mas afinal a mudança é sempre difícil.
Mas será só no início, passadas algumas semanas irá se tornar algo tão normal que fará já parte da sua natureza.
Também conhecidos como "vegetarianos puros", os vegetarianos são aqueles que excluem apenas da sua alimentação todos os ingredientes de origem animal (ovos, lacticínios, mel, gelatina, etc.).
Geralmente são pessoas que pretendem tornar-se vegans, mas que ainda consideram não ter as condições que lhe permitam também excluir produtos de origem animal da roupa, dos produtos de higiene, dos detergentes e de muitos outros aspectos da sua vida diária.
Alguns dos argumentos usados para excluir os produtos animais apenas da alimentação são o facto de alguns produtos vegans serem mais caros e ainda um pouco difíceis de encontrar.
Turim, a quarta cidade italiana com maior população, tem vindo a encarar a promoção de dietas vegetarianas e vegan como uma prioridade.
A iniciativa de tornar Turim numa cidade vegetariana faz parte do "programa governamental para a cidade de Turim 2016-2021", e partiu da nova presidente do município, Chiara Appendino, tendo como principais objetivos proteger o ambiente, a saúde e os animais.
Este grupo de vegetarianos exclui os ovos da sua dieta, por vezes por motivos de saúde, visto que o ovo contém um elevado nível de colesterol.
No entanto, não sentem necessidade de abrir mão dos laticínios por vários motivos.
Entre eles a suposta dificuldade em excluir todos os produtos que contenham leite ou derivados, porque estão atravessando uma fase de transição para o veganismo ou simplesmente porque gostam dos laticínios.
Sendo que esta é a dieta tradicional da população indiana.
A dieta à base de produtos de origem vegetal – seja ou não incluído o consumo de produtos lácteos ou ovos – é a escolha de cada vez mais pessoas.
A ciência já associou a dieta vegetariana à longevidade e a maiores níveis de energia, contudo, continuam a ser muitas as pessoas que mantêm o ceticismo relativamente a este tipo de alimentação.
Para mostrar como o vegetarianismo é uma escolha saudável, a revista Exame listou as principais curiosidades sobre as pessoas adeptas deste tipo de alimentação.
Têm um coração mais saudável – em 2014, um estudo japonês revelou que a dieta vegetariana é uma forte aliada da redução da tensão arterial, muitas vezes associada diretamente ao consumo de carne vermelha.
São mais alegres – dois anos antes, uma investigação da Universidade de Benedictine concluiu que as pessoas que não consomem produtos de origem animal conseguem ter melhores níveis de bom humor.
Cheiram melhor – parece estranho, mas a ciência já comprovou que os vegetarianos têm um melhor odor corporal.
Em causa, está a não ingestão de alimentos processados – pelo menos, em doses tão grandes como a das pessoas com uma ‘dieta comum’.
Vivem mais tempo – tal como mencionado em cima, um estudo norte-americano revelou que as pessoas que não comem carne conseguem reduzir o risco de morte em 12%.
São mais amigos do ambiente – Diz o Instituto Internacional de Água de Estocolmo que a dieta vegetariana consome de cinco a dez vezes menos água que a dieta que inclui proteína animal.